26 junho, 2009

passou


Incrível como esqueco os rostos das pessoas, em vários casos até a personalidade, e isso talvez signifique o quanto esses rostos também não se lembrarão dos nossos e nem das nossas brincadeiras e perguntas.

Talvez lembrem da resposta de uma certa pergunta que alguém algum dia fez. Essa resposta talvez mude depois de um tempo. Já sumimos de tantas pessoas, estamos de passagem em algumas para aparecer mais tarde nas últimas. Tudo é simples e, pra mim, muito legal.

Agora nada a ver, estou lendo "Deus: Um Delírio" (título autoexplicativo) do Richard Dawkins, convidado para a FLIP desse ano e, para todos os poucos que lerão isso, eu indico muito a leitura, dá vontade de sair lendo para as pessoas de tão claro e evidente que tudo é. Acabo o post com a frase que começa o livro:

"Não é o bastante ver que um jardim é bonito sem ter que acreditar também que há fadas escondidas nele?"